Unidade Terapia Intensiva

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UTI

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Balão Intraaórtico


O que o Balão Intraaórtico?

O que é o balão intraaórtico(BIA)?
É um dispositivo que auxilia a função do coração. É composto por uma cateter e um console.
Como são os cateteres de BIA?
Os cateters são descartáveis, e tem um balão que é inflável na ponta. É preenchido de gás hélio e volumes de 2,5ml a 40 ml, confome a altura do paciente.
E para que serve o console?
O console é o “ cérebro” do sistema. È composto de hardware e software protegidos, que propiciam o estabelecimento da melhor terapia para cada tipo de paciente.
E qual o impacto do BIA?
Em média pode representar a te 20% do débito cardíaco do paciente. Tem uma série de funções na hemodinâmica(o que envolve o funcionamento do sistema cardiovascular), facilitando a perfusão(fluxo de sangue) da artérias coronárias e melhorando a dinâmica geral do coração.
Quando utilizamos?
Cirurgias de RM-revascularização do miocárdio, cirurgias de reoperação, na dificuldade em sair de CEC, quando a função do coração é ruim, quando o risco de infarto do miocárdio é alto, na recuperação de um infarto do miocárdio, portadores de dor anginosa intratável, etc
(vide Informações ao Paciente & Família- O que é Circulação Extra-Corpórea).
Como se passa um BIA?
O cateter de BIA geralmente é passado pela artéria femoral comum ao nível da virilha. Pode ser feito sem dor, apenas com anestesia local.
Quais os riscos do BIA?
Complicações arteriais: lesão da artéria femoral, trombose, obstrução, dissecção de aorta, embolia gasosa, perfuração arterial, perda do membro, etc.
Quanto tempo pode ser utilizado o BIA?
 Pelo tempo necessário de recuperação do paciente, e caso não esteja comprometendo a circulação de sangue para o membro no qual esteja inserido.

console, BIA
console, BIA
kit do BIA


BALÃO INTRA-AÓRTICO
(com transdutor específico)
MATERIAL
Cateter balão intra-aórtico
Console de controle
Cabo do console para monitorização cardíaca
Eletrodos (5un.)
Bandeja de punção subclávia
Luva esterilizada (Par)
Gaze (3 Pacotes)
Clorohexidine
Campo esterilizado (2 un. grande)
Xilocaína 2 ou 1% sem
vasoconstritor
Seringa 10 ml
Agulha 25 x 06 (2 un.)
SF 0,9% 250 ml (frasco)
Seringa de 20 ml (3un.)
Torneirinha (5 un.)
Extensão para soro (2un.)
Membrana de pressão(em cúpula)
Transdutorespecífico (do console)
Suporte para soro
Monitor cardíaco
Equipo para bomba de infusão
SF 0,9%250ml+0,3ml heparina
Manual de Procedimentos
Bomba de infusão
Equipo gotas para soro (flush)
SF 0,9% 250ml (flush)
Material para curativo (obs. rotina)
Micropore
Régua para nível
Carro PCR

BALÃO INTRA-AÓRTICO
(sem transdutor específico)

MATERIAL
Cateter balão intra-aórtico
Console de controle
Cabo do console para monitorização cardíaca
Eletrodos (5un.)
Bandeja de punção subclávia
Luva esterilizada (Par)
Gaze (3 Pacotes)
Clorohexidine
Campo esterilizado (2 un. grande)
Xilocaína 2 ou 1% sem vasoconstritor
Seringa 10 ml
Agulha 25 x 06 (2 un.)
SF 0,9% 250 ml (frasco)
Seringa de 20 ml (3un.)
Torneirinha (5 un.)
Extensão para soro (2un.)
Membrana de pressão(plana)
Transdutor (do monitor cardíaco)
Suporte para transdutor
Suporte para soro
Módulo PRESS
Monitor cardíaco
Equipo para bomba de infusão
 SF 0,9%250ml+0,3ml heparina
Bomba de infusão
Equipo gotas para soro (flush)
SF 0,9% 250ml (flush)
Material para curativo (obs. rotina)
Micropore
Régua para nível
Carro PCR

sábado, 9 de abril de 2011

cateter de presep + sensor flo trac



PreSep Cateter para Oximetria (SvcO2)


Cateter venoso central triplo lúmen para oximetria. Monitoriza a saturação venosa central de oxigênio contínua (SvcO2).
  • Parte integrante da Early Goal-Directed TherapyTM para sepse.
  • Monitorização da saturação venosa contínua de oxigênio (SvcO2).
  • Cateter de alto fluxo para rápida administração de fluídos.
  • Monitorização da pressão venosa central (PVC).
  • Administração segura de soluções terapêuticas.
  • Ponta macia. Ajuda a reduzir a possibilidade de complicações resultantes da perfuração de vaso.
Compatível com os monitores Edwards
- Monitor Vigilance
- Monitor Vigileo










- Monitor Vigileo












Plataforma de monitorização minimamente invasiva que mede o débito cardíaco contínuo quando usada com o sensor FloTrac. O volume sistólico a variação de volume sistólico também são medidos e exibidos no monitor Vigileo. A RVS é calculada e exibida quando há interface com o monitor ao lado do leito do paciente. O monitor Vigileo e o sensor FloTrac não exigem calibração para monitorar os parâmetros de fluxo.

O monitor Vigileo pode também medir a oximetria venosa (SvcO2 - saturação de oxigênio venoso central e SvO2 - saturação venosa mista) quando usado com os cateteres de oximetria da Edwards Lifesciences adequados.

O monitor, em conjunto com outros monitores ao lado do leito e avaliação clínica, assiste na avaliação do estado do paciente e na determinação da necessidade e da adequação terapêuticas no manuseio de pacientes criticamente enfermos.











sensor FloTrac








                                            






Proporcionando novos padrões na facilidade de uso, flexibliidade e continuidade, O sistema FloTrac é o mais novo avanço no manuseio hemodinâmico
Quando usado com o monitor Vigileo, o sensor FloTrac oferece débito cardíaco contínuo (DCC), volume Sistólico (VS), variação de volume de Sistólico (VVS), e resistência sistêmica vascular (RVS)* através de uma linha arterial existente.

Fácil de usar, preciso e menos invasivo

  • Conecta-se a um a linha arterial existente
  • Realiza autocalibração contínua por seu ajuste dinâmico do tônus vascular
  • Calcula os principais parâmetros de fluxo a cada 20 segundos
  • Monitora continuamente as alterações o tônus vascular (Complacência e resistência)
  • Validado com o cateter de artéria pulmonar Swan-Ganz de padrão ouro
O sistema FloTrac oferece parâmetros para antecipar decisões críticas e de forma mais eficiente para pacientes anteriormente monitorados somente pelos sinais vitais tradicionais.



















Monitor Vigilance


                                              

Casos complexos exigem mais do que monitorização básica



O Monitor Vigilance  possibilita a apresentação de dados hemodinâmicos complexos de modo simples, o que permite um cenário mais claro do status hemodinâmico do paciente.
  • DC contínuo, SvO2, VDF, RVS e o SVR, e outros parâmetros medidos e derivados são apresentados em telas customizadas selecionadas pelo médico.
  • Guias na própria tela, customização das tendências dos parâmetros dos pacientes, cruzamento dos dados e rapidez na troca das telas possibilitam uma visão completa do fluxo sanguíneo e da perfusão tecidual para um tratamento preciso.
  • Com interface com o monitor de beira leito, torna-se muito conveniente, mostrando medidas adicionais e parâmetros derivados, tais como RVS contínua, , DO2, DO2I, VO2, VO2I, IEO2, TEO2 e IVQ.
  • O monitor Vigilance II é a ferramenta clínica ideal para ensinar os princípios da monitorização hemodinâmica avançada para a equipe Clínica.








 

SISTEMA CARDIOVASCULAR, video

SISTEMA CARDIOVASCULAR

DESENVOLVIMENTO






SISTEMA CARDIOVASCULAR

O sistema cardiovascular ou circulatório é uma vasta rede de tubos de vários tipos e calibres, que põe em comunicação todas as partes do corpo. Dentro desses tubos circula o sangue, impulsionado pelas contrações rítmicas do coração.
Funções do sistema cardiovascular
O sistema circulatório permite que algumas atividades sejam executadas com grande eficiência:
·         transporte de gases:  os pulmões, responsáveis pela obtenção de oxigênio e pela eliminação de dióxido de carbono, comunicam-se com os demais tecidos do corpo por meio do sangue.
·         transporte de nutrientes: no tubo digestivo, os nutrientes resultantes da digestão passam através de um fino epitélio e alcançam o sangue. Por essa verdadeira "auto-estrada", os nutrientes são levados aos tecidos do corpo, nos quais se difundem para o líquido intersticial que banha as células.
·         transporte de resíduos metabólicos: a atividade metabólica das células do corpo origina resíduos, mas apenas alguns órgãos podem eliminá-los para o meio externo. O transporte dessas substâncias, de onde são formadas até os órgãos de excreção, é feito pelo sangue.
·         transporte de hormônios: hormônios são substâncias secretadas por certos órgãos, distribuídas pelo sangue e capazes de modificar o funcionamento de outros órgãos do corpo. A colecistocinina, por exemplo, é produzida pelo duodeno, durante a passagem do alimento, e lançada no sangue. Um de seus efeitos é estimular a contração da vesícula biliar e a liberação da bile no duodeno.
·         intercâmbio de materiais: algumas substâncias são produzidas ou armazenadas em uma parte do corpo e utilizadas em outra parte. Células do fígado, por exemplo, armazenam moléculas de glicogênio, que, ao serem quebradas, liberam glicose, que o sangue leva para outras células do corpo.
·         transporte de calor: o sangue também é utilizado na distribuição homogênea de calor pelas diversas partes do organismo, colaborando na manutenção de uma temperatura adequada em todas as regiões; permite ainda levar calor até a superfície corporal, onde pode ser dissipado.
·         distribuição de mecanismos de defesa: pelo sangue circulam anticorpos e células fagocitárias, componentes da defesa contra agentes infecciosos.
·         coagulação sangüínea: pelo sangue circulam as plaquetas, pedaços de um tipo celular da medula óssea (megacariócito), com função na coagulação sangüínea. O sangue contém ainda fatores de coagulação, capazes de bloquear eventuais vazamentos em caso de rompimento de um vaso sangüíneo.
Componentes do Sistema Cardiovascular
Os principais componentes do sistema circulatório são: coração, vasos sangüíneos, sangue, vasos linfáticos e linfa.
CORAÇÃO
O coração humano, como o dos demais mamíferos, apresenta quatro cavidades: duas superiores, denominadas átrios (ou aurículas) e duas inferiores, denominadas ventrículos. O átrio direito comunica-se com o ventrículo direito através da válvula tricúspide. O átrio esquerdo, por sua vez, comunica-se com o ventrículo esquerdo através da válvula bicúspide ou mitral.A função das válvulas cardíacas é garantir que o sangue siga uma única direção, sempre dos átrios para os ventrículos.